segunda-feira, 30 de maio de 2016

O melhor conselho financeiro que me deram

Já há uns anos deram-me um conselho que à primeira vista contrariava tudo o que me tinham ensinado. Ensinaram-me a pagar as minhas contas a fazer as minhas despesas e levar uma vida de forma a conseguir poupar alguma coisa no final.
"Pay yourself first"

O conselho era: "Paga-te a ti primeiro"

Depois de pensar um pouco começou a fazer todo o sentido. Se esperar ter todas as despesas pagas, a probabilidade de sobrar alguma coisa no final é muito reduzida.
Se começares por determinar uma determinada quantia no início do mês, consegues de certeza.
Nem penses em dizer que não podes, porque podes. Se o Governo (atenção que isto não é um artigo político...funciona agora como com QUALQUER Governo) decidir aumentar os impostos em 10%, tu estrebuchas, mas pagas....e vives, certo?
É a mesma coisa. Só que no final, quem fica com o "cofrinho" és tu!
O que aconselham é 10%. Se o rendimento for baixo é difícil, mas quanto mais elevada a percentagem, melhor!

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Desafio: Se a vida te dá limões #3

#ChiceMilionária #SeaVidaTeDáLimões

Desafio: Se a vida te dá limões #2

#ChiceMilionária #SeaVidaTeDáLimões

Desafio: Se a vida te dá limões #1

Vamos ver quem dá a resposta mais original....


Eu vou lançar esta óbvia e umas quantas para lançar o tema....

Não se esqueçam do #ChiceMilionária e #SeaVidateDáLimões

O primeiro Vogue Café na Europa é em Londres e está prestes a abrir

Já há um em Moscovo, mas este será o primeiro na Europa Ocidental.

Será uma pop-up store pela ocasião do centenário da Vogue.
Servirá champagne e alguns appetizers para um chá!

Poderás ver a notícia mais detalhada aqui.

terça-feira, 24 de maio de 2016

5 Formas de não desperdiçares dinheiro com câmbios

Enquanto estiveres de férias no estrangeiro, há sempre formas de conseguires dinheiro mais barato, quando vais para países fora da zona Euros!
Há sempre o risco de levares o dinheiro contigo, mas levantar dinheiro em caixas automáticas lá fora pode ser muito dolorooooooso! Pelo menos para mim que sou forreta!



1º Se puderes, leva dinheiro contigo

Sim, tens de pagar cá a comissão de câmbio (se for para um país fora da zona Euro), mas é mais barato do que as comissões pagas nas caixas ATM no estrangeiro.


2º O Banco é mais barato que as Casas de Câmbio

É o que geralmente acontece. Principalmente se as casas de câmbio estiverem em centros turísticos ou nos aeroportos. Mas investiga. Vale a pena.

3º Troca o menor número de vezes possível

Seja em Banco, em Casa de Câmbio ou ATM, troca o menor número de vezes possível, porque há sempre uma comissão fixa por cada vez que trocas dinheiro.

4º Cartão de débito em vez de cartão de crédito

Se tiveres que levantar dinheiro no estrangeiro o cartão de débito costuma cobrar menos comissões do que o cartão de crédito, pois além das comissões de câmbio ainda tem as de cash-advance.

5º Usa o cartão com menos comissão de levantamento

Vale a pena antes de partir consultar qual o cartão que temos que cobra menor taxa de cambio no estrangeiro e já agora em que redes. Porque nem todos os países são privilegiados como nós que temos uma rede Multibanco que nos permite levantar dinheiro na ATM que nos der na real gana!

Já vão a caminho....


segunda-feira, 23 de maio de 2016

A preparar o envio do prémio à Salomé Pereira



Vencedor do concurso "Memórias de Executiva" + "Os Privilegiados"

Parabéns à Salomé Pereira que venceu o nosso passatempo. Ganhou os livros "Memórias de Executivas" e "Os Priveligiados".

Salomé, por favor, envie-nos a sua morada por mensagem privada (por mail ou através do Facebook) para enviarmos o seu prémio.

Mais uma vez parabéns!

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Sem Dívida Sem Dúvida


A triste geração da escravatura

Não fui eu que escrevi.
Quem escreveu Ruth Manus na revista Pazes e encontrei o texto no blog "Ainda Solteira", mas identifiquei-me tanto que não pude deixar de transcrever:

"E a juventude vai escoando entre os dedos.
Era uma vez uma geração que se achava muito livre.
Tinha pena dos avós, que casaram cedo e nunca viajaram para a Europa.
Tinha pena dos pais, que tiveram que dar o duro em empreguinhos ingratos e suar muitas camisas para pagar a renda, a escola e as viagens em família para pousadas no interior.
Tinha pena de todos os que não falavam inglês fluentemente.
Era uma vez uma geração que crescia quase bilíngue. Depois vinham noções de francês, italiano, espanhol, alemão, mandarim.
Frequentou as melhores escolas.
Entrou nas melhores faculdades.
Passou no processo seletivo dos melhores estágios.
Foram efetivados. Ficaram orgulhosos, com razão.
E veio pós, especialização, mestrado, MBA. Os diplomas foram subindo pelas paredes.
Era uma vez uma geração que aos 20 ganhava o que não precisava. Aos 25 ganhava o que os pais ganharam aos 45. Aos 30 ganhava o que os pais ganharam na vida toda. Aos 35 ganhava o que os pais nunca sonharam ganhar.
Ninguém os podia deter. A experiência crescia diariamente, a carreira era meteórica, a conta bancária estava cada dia mais bonita.
O problema era que o auge estava cada vez mais longe. A meta estava cada vez mais distante. Algo como o burro que persegue a cenoura ou o cão que corre atrás do próprio rabo.
O problema era uma nebulosa na qual já não se podia distinguir o que era meta, o que era sonho, o que era gana, o que era ambição, o que era ganância, o que necessário e o que era vício.
O dinheiro que estava na conta dava para muitas viagens. Dava para visitar aquele amigo querido que estava em Barcelona. Dava para realizar o sonho de conhecer a Tailândia. Dava para voar bem alto.
Mas, sabes como é, né? Prioridades. Acabavam sempre ficando ao invés de sempre ir.
Essa geração tentava convencer-se de que podia comprar saúde em caixinhas. Chegava a acreditar que uma hora de corrida podia mesmo compensar todo o dano que fazia diariamente ao próprio corpo.
Aos 20: ibuprofeno. Aos 25: omeprazol. Aos 30: rivotril. Aos 35: stent.
Uma estranha geração que tomava café para ficar acordada e comprimidos para dormir.
Oscilavam entre o sim e o não. Você dá conta? Sim. Cumpre o prazo? Sim. Chega mais cedo? Sim. Sai mais tarde? Sim. Quer se destacar na equipa? Sim.
Mas para a vida, costumava ser não:
Aos 20, eles não conseguiram estudar para as provas da faculdade porque o estágio demandava muito.
Aos 25, eles não foram morar fora porque havia uma perspectiva muito boa de promoção na empresa.
Aos 30, eles não foram no aniversário de um velho amigo porque ficaram até as 2 da manhã no escritório.
Aos 35, eles não viram o filho andar pela primeira vez. Quando chegavam, ele já tinha dormido, quando saíam ele não tinha acordado.
Às vezes, choravam no carro e, descuidadamente começavam a se perguntar se a vida dos pais e dos avós tinha sido mesmo tão má como parecia.
Por um instante, chegavam a pensar que talvez uma casinha pequena, um carro popular dividido entre o casal e férias num hotel quinta pudessem fazer algum sentido.
Mas não dava mais tempo. Já eram escravos do câmbio automático, do vinho francês, dos resorts, das imagens, das expetativas da empresa, dos olhares curiosos dos "amigos".
Era uma vez uma geração que se achava muito livre. Afinal tinha conhecimento, tinha poder, tinha os melhores cargos, tinha dinheiro.
Só não tinha controlo do próprio tempo.
Só não via que os dias estavam passando.
Só não percebia que a juventude estava escoando entre os dedos e que os bónus do final do ano não comprariam os anos de volta."

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Com um pé cá e outro lá - as 3 formas mais fáceis de começares o teu próprio negócio sem largar o emprego


Dando sequência à série de posts sobre "Coragem para largar o emprego" e "5 Passos para sair de um emprego que não gosto", resolvi que estava na hora de chegar-me à frente e falar-te da conversa que tive ontem com a Terezinha.
Comentava ela: "Falas muito, mas como é que eu começo o meu negócio sem largar o emprego?
Há muitas formas! Todas. Desde as que te expões mais, às que te expões menos.
E depois há aquelas em que há menos risco.
E é destas que vou falar-te hoje:

Atenção, não é necessariamente a que dá mais dinheiro. Mas é das mais seguras, que exige menos investimento e são negócios já experimentados (e falhados no que tinham para falhar por outras pessoas)

1. Tornar-me um agente de uma marca

Sim. É um negócio teu. E o que não falta por aí são marcas à procura de agentes. E as comissões podem ser bem atrativas. E não é só a Oriflame e a Mary Kay. Há imensas marcas de roupa, perfumes, tecnologia. É só escolher.

2. Começar a trabalhar como freelancer

Dependendo do que fazes, e das competências que tens, podes começar a conseguir clientes por conta própria, eventualmente numa zona geográfica um pouco diferente da do teu atual emprego. 
Podes também começar um trabalho de freelancer que não tenha diretamente a ver com o trabalho que fazes em tempo integral. Tens jeito para escrever? Para tirar fotografia? Para dar explicações?
Puxa pela imaginação e põe mãos à obra!

3. Começar o meu negócio franchisado

Se tiveres um pouco mais de ambição e um pouco mais de dinheiro, começa com um negócio fanchisado. Um negócio franchcisado tem a vantagem de já ter sido testado. No fundo estás a abrir uma loja ou um ponto de venda de uma marca já conhecida e aproveitas todo o conhecimento de como vender, de como fazer, da publicidade que a marca faz a nível global. 
E há muitas marcas para franchising a preços bastante acessíveis (Muitas até €5.000)
Vemos miúda! Mexe-te Faz acontecer!


terça-feira, 17 de maio de 2016

5 Passos para sair de um emprego que não gosto

Depois da coragem e da decisão para largar o emprego, não podes sair de "pára-quedas"! És chic, mas não és louca...e há aqueles sapatos Luís Onofre para comprar, certo?
Há que ir criando condições e dinheiro extra para fazermos face a toda esta decisão.

1. Cria uma almofada financeira - sim Dinheiro Extra

Almofada financeira - dinheiro extra
Pode não ser de penas de ganso, mas que seja de penas! Recomenda-se que tenhas sempre (penses sair do emprego ou não) uma almofada de 8 meses para te manteres em caso de perderes o emprego.
Não me venhas com a desculpa: "O quê?! devias ganhar o que eu ganho a ver se conseguias acumular 8 meses, nem um!...". Pois bem, o que te digo é que a culpa é tua. Se não tens, ganha mais. Arranja um part-time, vende bolos para fora, passeia cães, vende fotos do Pápa, se for preciso, mas arranja dinheiro!

2. Procura ATIVAMENTE emprego 

Procura ativa de emprego
Enquanto ainda estás no teu atual emprego empenha-te em arranjar emprego. Não a enviar uns CVs copiados uns dos outros. Não: à séria. Como se tivesses sido despedida. Fala com os amigos, com os amigos dos amigos. Não tenhas medo nem pudor do fator C (fator "Cunha", muito envergonhado em Portugal). Lá fora quem vai procurar emprego pede sempre recomendações e até já há agências de crowdhunting (recrutamento por recomendação - pronto para não haver críticas, também há em Portugal). Por isso meninas, mexam esse rabo. O emprego não aparece por convite.
Ah! e já agora: as plataformas de crowdhunting também podem ser uma ajuda para fazeres crescer a almofada financeira do ponto anterior a fazeres recomendações, como se não houvesse amanhã!

3. Se é o teu sonho, cria o teu próprio negócio

Criação do próprio negócio
Sim, Não me venhas com desculpas que não tens tempo. Almoças? não almoças? Alguns dias por semana? Ou pelo menos jantas...então, arranja umas sandocas e começa é a fazer um plano de negócios e a planear o que precisas para por o teu negócio de pé, enquanto as comes.
Sim, porque nenhum negócio começa a dar dinheiro desde o primeiro dia, por isso, mais vale ir planeando tudo enquanto ainda temos a estabilidade do salário do emprego....para quando largarmos o emprego o negócio já estar preste a dar pelo menos para uma Gucci (já não pedimos que dê logo para uma Louis Vitton!)

4. A decisão é tua, mas conversa com a família

Depois de teres tudo preparado e mostrares que estás preparada para tudo, conversa com a tua família. No final das contas, eles também serão levados nas ondas boas e más das tuas decisões.

5. Define um objetivo - não esperes o momento certo. Não existe o momento certo

O momento certo é agora!

Quando tomares a decisão, define o teu objetivo. Quando queres mudar e quando achas que estarás preparada para mudar. Lembra-te que não há momento certo. O momento certo é o momento que tu mudares.

Vai-me dando notícias...fico feliz por saber das histórias que correm bem!

Ganha o Livro "Memórias de Executivas" + "Os Privilegiados"

Para além de oferecermos o livro de Memórias de Executivas no passatempo que lançámos no dia 5 de Maio, temos TAMBÉM a oferta do livro "Os Privilegiados" de Gustavo Sampaio.

Para concorrer ao passatempo totalmente Grátis, basta partilhar este posto com o #ChiceMilionária até ao dia 20 de Maio.

Boa sorte!


segunda-feira, 16 de maio de 2016

domingo, 15 de maio de 2016

Coragem para largar o emprego

Como já contei em posts anteriores, trabalhei vários anos numa empresa multinacional, com reputação, onde ganhava bem, tinha carreira, mas faltava-me a coragem para largar o emprego.
Coragem para largar o emprego

Razões para sair do emprego atual:

Tive todas as pressões que podes imaginar para não sair: carreira, dinheiro, falta de alternativas, pressão da família (marido e pais - muitas vezes com a frases: "Eu não saía, mas tu é que sabes o que é melhor para ti!...). Mas havia muitas razões para sair e eu numerava-as:

Eu não era feliz

Em primeiro lugar eu gastava de algumas coisas que fazia, gostava do trabalho com os clientes, da relação com os clientes, gostava do status que o emprego me dava, mas não gostava de como era sub-jogada e de como as coisas funcionavam. Não era Feliz.

Falta de tempo

Por muito que a empresa tentasse implementar medidas de conciliação de vida familiar e profissional, a verdade é que constantemente os eMails e as propostas aconteciam a qualquer das 24 horas do dia. E tinham que ser respondidas imediatamente. Mesmo que eu tivesse um evento particular importante, havia sempre o "frio na barriga" de à última da hora ter de dar a desculpa à família ou aos amigos "Ãh...vou chegar tarde ao jantar (se chegar - pensava eu - não porque eles não fossem as pessoas mais importantes da minha vida), porque o meu partner (sem respeito pelo meu horário privado) ainda precisa de mim, e estou a acabar uma proposta importante!"

Não me revia na chefia

Quando entrei naquela empresa, eu ambicionava ser como os partners. Ter a vida que eles tinham. Quando estava a ponderar sair, via que eles tinham uma vida ainda mais submissa que a minha, sub-jogada a interesses que nada tinham a ver comigo e com uma vida tão (ou mais) triste como a minha!.

Stress

Todos os dias, a todas as horas. Eu já não sabia se tinha stress porque não gostava do que fazia, se era a equipa que me fazia sentir assim, se eram os clientes que eram exigentes demais, se eram as carreiras. O que sei é que acordava e adormecia e não querer estar ali e com medo do minuto seguinte. 

Dar menos do que podia

Claramente com a desmotivação que me foi acontecendo, fui tendo a noção cada vez mais clara que estava a dar menos do que podia, menos do que sabia, menos do que devia.
Não estava a ser reconhecida pelo esforço adicional, então dava apenas o que me era exigido. E agradeciam-me de igual forma.
Foi nesta altura que percebi que tinha que mudar. "Eles" não estavam a ser honestos comigo e eu comecei a não ser honesta com "eles".

Eu não podia ser assim. Eu sou EU. Eu tinha de ser MELHOR! Agora só tinha que elaborar um plano...

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Se a vida te der limões...

Se a vida te der limões...


Se a vida te der limões, põe na ostra e come!
Hoje estou assim! Cansada da limonadinha da Beyoncé.
Apetece-me ser mais eu!

domingo, 8 de maio de 2016

Com o banco, faz contas à merceeiro e ficas a ver se te estão a enganar. A minha amiga poupou €15.000!

A semana passada tive uns amigos lá em casa que estavam a falar sobre o seu empréstimo à habitação.
Muito felizes porque o banco lhes estava a oferecer uma extensão de prazo, iam passar a pagar menos uns 30 ou 40 Euros de prestação e estavam contentíssimos, a fazer planos de como aquele dinheiro mensal extra lhes iria fazer milagres no orçamento!!!!
Claro que aqui a "desmancha" prazeres lhes disse "-Mas já fizeram as contas?"...
Eu sei que nenhum deles é financeiro, nem matemático, nem é preciso....em vez de contas precisas (ao cêntimo), vamos ignorar os preciosismos e fazer contas "à merceeiro" (nobre profissão!):

- Agora pagavam €280 e faltava-lhes 18 anos para acabar de pagar o empréstimo (18 x 12 = 216 meses), 216 meses x €280 . Grosso modo iriam pagar ao fim dos 18 ano €60.480

- Nova proposta maravilhosa do banco era para pagar €250 em 25 anos. Ora (25 x 12 meses = 300 meses x €250. Grosso modo iriam pagar no fim do empréstimo €75. 000.

Tão simples como isto. Aquele aparente alívio representava mais €15.000!!!! Caramba é dinheiro! Quantas férias fazias com isto?
Não é preciso ser financeira! Com o banco, faz contas à merceeiro e ficas a ver se te estão a enganar.

sábado, 7 de maio de 2016

Prada...um devaneio de Sábado à tarde....

Diz lá que esta Prada não é linda de morrer?


Como dizia um amigo meu ontem ao jantar....eu tenho um grande defeito: gosto muito de mim... e do dinheiro que tenho, gosto de gastá-lo comigo!

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Não há montanha sem subida....

Mas a montanha existe....

Não resisti a partilhar um dos melhores vídeos que já vi nos últimos tempos....

Que Talento tem dentro de si?
O Video é do Matheus Peracine.

Ganha o livro Memórias de Executivas

Temos o livro para oferecer!

















Basta que partilhes o Chic&Milionária nas redes sociais com #Chicemilionaria.
Será sorteado entre todas as partilhas.
O passatempo termina a 20 de Maio.

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Qual o melhor conselho financeiro que já recebeu?

Estive a ler o Blog das Dicas da Bá e gostei! Parabéns!
De certeza que já recebeu muitos conselhos financeiros...
Qual o melhor conselho financeiro que já recebeu?

5 redes sociais dos Multimilionários

Sabias que o Facebook é só para todos?
Há redes sociais específicas para vários grupos, nomeadamente para o Multimilionários e para Famosos....
Ferrari em estrada
Fonte: Ferrari
Para estar no Asmallworld, ELQTInner Circle ou The Sphere é preciso ter 1 milhão de Euros ou ser uma celebridade. E geralmente são apenas por indicação de alguém que já pertence à rede social. E depois a sua vida financeira e pessoal vai ser avaliada para ser aprovada a entrada. Há ainda clubes para pessoas com QI acima da média (Brilliant).
Em certos casos, fazer parte destes clubes virtuais implica ainda o pagamento de quotas anuais.
Os benefícios incluem o relacionamento com outros membros do grupo, acesso a eventos exclusivos, descontos e ofertas em hotéis e marcas de luxo.