Não há pachorra!
Se há coisa que eu evito são pessoas pessimistas...quase tão mau como as "mais ou menos" ou "vai-se andando".
Pelo amor da Santa. Se estás mal, muda-te! Mexe-te, muda de vida!
E nem vou pela teoria da Lei da Atração, que pessimismo atrai coisas más, nem por aí.
Mas, diz-me uma coisa (uma pergunta que por vezes faço à minha filha quando ela vem com lamurias e "coitadinhismos"): tu gostas mais de amigos otimistas ou pessimistas?
EU não quero ser preconceituosa, mas tenho que ser franca que já me afastei de pessoas, não por elas serem más pessoas, mas porque já não tinha estofo para aguentar tanto desastre e tanta desgraça que viam numa simples dor de cabeça....
O número de vezes que levavam os filhos às urgências era deprimente! Os putos iam com uma doença, vinham com 3! Os patrões eram sempre as piores pessoas do mundo e nunca as valorizavam...e quando digo nunca, era NUNCA. Nem elas próprias valorizavam o próprio trabalho. Os maridos, um horror... as mães (e elas) tinham doenças "para a troca" e sabiam de cor o nome de todos os medicamentos delas e dos amigos...e dos genéricos daqueles medicamentos.... Haja paciência!
Quando eram estudantes, os professores eram sempre injustos nas suas avaliações. Até a porcaria dos exames eram injustos para elas porque saía sempre a matéria que elas não tinham estudado...era o mundo contra elas! Para melhorar: eu, para não ser também contra elas, afastava-me para não me chatear ou entrar em depressão!
Para serem minhas amigas (e fica aqui a dica), miúdas têm de ser entusiastas, animadas, para a frente (não é preciso serem palhaças, que eu também não sou disso), têm de ser otimistas.
Para colaborarem profissionalmente comigo prefiro gente orientada a resultados (não que finja que trabalha, gastando tempo sem entregar nada de jeito).
Eu prefiro gente BEM SUCEDIDA!
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